Blog Católico


3/03/2010

Oração do escuta



Senhor Jesus,


Ensinai-me a ser generoso;

A servir-Vos como Vós mereceis;

A dar-me sem medida;

A combater sem cuidar das feridas;

A trabalhar sem procurar descanso;

A gastar-me sem buscar outra recompensa

Senão saber que faço a vossa vontade santa .

Amém.
 

Indiferença ocidental ante violência contra cristãos

Denúncia do porta-voz vaticano





CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 1º de março de 2010 (ZENIT.org).- O porta-voz da Santa Sé denuncia a perseguição que muitas comunidades cristãs estão sofrendo em países como Iraque, Índia, Paquistão ou em áreas da África, na condição de minorias, e afirma que no Ocidente, onde são maioria, alguns fazem todo o possível para acabar com sua presença.




O padre Federico Lombardi, SJ, diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, apresenta essa breve análise no editorial da última edição de Octava Dies, semanário do Centro Televisivo Vaticano, do qual também é diretor.






"De novo, nestes dias, reacendeu a violência contra os cristãos – começa informando. Há algum tempo, tive em minhas mãos panfletos com ameaças terríveis que eram distribuídos sistematicamente em Mossul (Iraque), nas casas particulares de cristãos, convidando-os a deixar a cidade.”






“Os recentes e brutais homicídios confirmam a mesma estratégia sistemática, contra a qual as autoridades parecem não ser capazes de apresentar soluções eficazes. Como podem sobreviver as comunidades cristãs nestas condições?”, questiona o porta-voz vaticano.






“No entanto, são comunidades autóctones, perfeitamente integradas na cultura e na história local, da qual constituem um componente vital. Não é ódio contra o ocidente ou o estrangeiro, mas contra a comunidade cristã.”






O diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé esclarece que o Iraque é hoje o caso mais comum de violência anti-cristã, mas há episódios em muitos outros lugares. “O fundamentalismo religioso gera ódio, e as minorias religiosas pagam o preço.”






“Com frequência, fazem-se chamados à comunidade internacional para que se mobilize. Mas no panorama atual do mundo ocidental, muitas forças estão trabalhando para contestar ou acabar com a presença cristã e sua influência nas áreas onde é, ou era, majoritária”, denuncia pe. Lombardi.






“É realista esperar uma autêntica defesa de sua parte, ali onde é minoritária e não conta muito do ponto de vista dos interesses políticos ou econômicos? Os cristãos – conhecedores do destino de seu Mestre – não podem se assustar por ser perseguidos, mas a justiça e o direito deveriam valer em todas as partes, também para eles.”






Fonte: zenit.org

Estamos realmente no fim dos tempos?

   



Estamos realmente no fim dos tempos?



Segundo Nossa Senhora Em Medjugorje,estamos vivendo um "tempo de graça" particular,o qual o mundo jamais viveu! As suas aparições em Medjugorje e em outras partes do mundo,são sinais visíveis desse tempo.



Embora Ela não fale abertamente sobre os segredos e o que virá ao mundo futuramente,ela disse: "Não esperem os segredos anunciados para se converterem,pois poderá ser tarde demais".



Estamos vendo tudo o que esta acontecendo no mundo,as catástrofes naturais, inundações, terremotos ,agora esses dias no Chile atingindo também regiões do Brasil como São Paulo,Paraná,etc..doenças,guerras,perseguição aos cristãos,anarquias,queda econômica em todo mundo...sinais por todos os cantos,seria o fim?



Bem, vejamos o que diz primeiramente a palavra de Deus sobre estes acontecimentos;



"Tendo Jesus saído do templo, ia-se retirando, quando se aproximaram dele os seus discípulos para lhe mostrar as construções do templo. Ele, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada. No monte das Oliveiras, achava-se Jesus assentado, quando se aproximaram dele os discípulos, em particular, e lhe pediram: Dize-nos quando sucederão estais coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século. E ele lhes respondeu: Vede que ninguém vos engane. Porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos. E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores. Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo. E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim. Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê entenda), então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes; quem estiver sobre o eirado não desça a tirar de casa alguma coisa; e quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa. Ai das que estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles dias! Orai para que a vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado; porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais. Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados. Então, se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! Ou: Ei-lo ali! Não acrediteis; porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grande sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos. Vede que vo-lo tenho predito. Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto!, não saiais. Ou: Ei-lo no interior da casa!, não acrediteis. Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do Homem. Onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres" (Mt 24.1-28).



Sobre os acontecimentos dos tempos finais, é recomendável ler também os versículos restantes de Mateus 24 e todo o capítulo 25.



E agora podemos ver com mais clareza o que está acontecendo a nossa volta e o porque tantas vezes Nossa Senhora nos oxorta a lermos a palavra de Deus, porque Ela ,mas que ninguém sabe o que está por vir,e somente a luz do Evangelho poderemos discernir esse tempo em que vivemos.



Vejamos mais:



-No Evangelho de Lucas, que trata primeiro da destruição do templo em 70 d.C., está escrito: "...haverá grande aflição na terra" (Lc 21.23) (não está escrito: "grande tribulação"). Mas em Mateus 24, que em primeira linha fala dos tempos do fim, lemos sobre uma "grande tribulação" "como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais" (v. 21). A expressão "grande tribulação" diferencia nitidamente a angústia de 70 d.C. da "grande tribulação" no final dos tempos.



- Grande parte da humanidade passa fome.



-Terremotos, tempestades, inundações e doenças imprevisíveis, além de outros fenômenos e catástrofes da natureza, aumentam dramaticamente em progressão geométrica, como as dores de parto da que está para dar à luz.



-Grande parte dos cristãos é perseguida. Muitos chegam a falar de uma "escalada" nas perseguições nos últimos anos.



Também a sedução e o engano através de falsas religiões é comparável a uma avalanche. O clamor pelo "homem forte" torna-se mais audível. Qualquer coisa passa a ser anunciada como "deus" ou "salvador" – e as pessoas agarram-se ansiosas a essas ofertas enganosas. Ao mesmo tempo acontece uma apostasia nunca vista, um crescente afastamento da Bíblia e do Deus vivo.



As dores da Grande Tribulação anunciarão a vinda do Filho do Homem. Não nos encontramos diante do fim do mundo, mas nos aproximamos do fim de nossa era (Mt 24.3). O Filho de Deus não nos trará o fim, mas um novo começo. Jesus Cristo não é apenas a esperança para o futuro do mundo, mas a esperança para toda pessoa, para cada um que invocar Seu Nome!!



Que possamos refletir sobre tais coisas e rezar ainda mais como nos pede a RAINHA DA PAZ ,durante esses quase 29 anos em suas aparições em Medjugorje,continuação de Fátima..não é a toa que ela insiste incansavelmente em nos alertar como disse -nos Jesus: "Vigiai e orai,pois não sabeis o dia que o Senhor virá!!"



Totus tuus Maria !! Neto pessoa - Redação medjugorjebrasil



Gostaria de acrescentar ao texto do amigo Neto Pessoa o seguinte.



Em 21/01/1987, Nossa Senhora disse a vidente Mirjana:



Aqui existem dez segredos Meus filhos! Vocês não sabem do que se trata mas, quando vierem a saber será tarde! Retornem à oração! Nada é mais importante do que ela.



Desejaria que o Senhor Me permitisse esclarecer, ao menos em parte, os segredos, mas já são muitas as graças que Ele lhes oferece. Pensem o quanto é pouco o que vocês oferecem a Ele.



Há 29 anos atrás, no inicio das aparições, qualquer pessoa que falasse sobre o final dos tempos seria tida como maluca ou fanática. Será que não estamos vendo tudo acontecendo hoje aos olhos de todos ?



A própria ciência que no inicio das aparições fazia piadas sobre estas previsões e duvidava dos videntes está tendo que se curvar poouco a pouco.



Que sejamos luz para tantos que ainda não sabem a verdade e ainda se iludem com este mundo.



Em 1981, quando começou a falar dos segredos, o vidente Jakov perguntou a Nossa Senhora como as pessoas conseguiriam saber dos segredos três dias antes de sua realização, pois Medjugorje não existia nem nos mapas. Nossa Senhora disse que Deus providenciaria os meios. Coincidência ou não, o documento que criou a INTERNET tem data de 1981



Nossa Senhora desde o inicio pede que leiamos todas as quintas-feiras Mateus 6,24-34, que nos desapeguemos dos bens materias pois nao podemos servir a dois senhores. E qual o tema da campanha da fraternidade de 2010 ?



Que todos possamos fazer algum esforço para aceitarmos o que Nossa Senhora nos pede em Medjugorje.



Rezem, Rezem, Rezem !



Gabriel Paulino



webmaster http://www.medjugorjebrasil.com/

"Ser minoria religiosa não faz ser menos importantes"

Os católicos são fundamentais para o futuro da República da Moldova, segundo o Primeiro Ministro



QUINCHINAU, terça-feira, 2 de março de 2010 (ZENIT.org).- “Como um país não é mais ou menos importante em relação a seu tamanho, uma Igreja minoritária também não é menos importante”.




Assim afirmou o Primeiro Ministro da República da Moldova, Vlad Filat, ao intervir durante o encontro de Conferências Episcopais do sudeste Europeu, que foi celebrado nesse fim de semana em Quichinau, capital da República de Moldova.



“Os problemas na República de Moldova são numerosos, mas a origem de todos é a crise moral, admitiu. Por isso devemos retornar à raiz dos problemas. Só sabendo de onde viemos, vamos saber para onde ir. A Igreja deve ter um papel decisivo no caminho da Europa”.



“Somos conscientes do trabalho que devemos fazer e esperamos que a Igreja se empenhe no apoio à formação de um povo que tenha em sua base os melhores princípios morais sobre como construir uma nova sociedade”, disse o dignatário, segundo um comunicado do Conselho das Conferências Episcopais da Europa (CCEE).



O bispo de Quichinau, monsenhor Anton Cosa, afirmou sobre isso: “Nos sentimos parte viva dessa terra por que cada dia que passa consumimos nossos recursos de fé e de caridade, para que o povo moldávio possa crescer e voltar a encontrar na solidariedade do mundo católico, motivo de grande esperança”.



“A Igreja, através de suas estruturas, continuará fazendo o necessário para que se supere toda situação de mal-estar social”, dando “sua contribuição determinante à construção de uma sociedade reconciliadora e solidária, capaz de lidar com o processo de secularização”.



Luzes e sombras



Em uma entrevista concedida à agência italiana SIR, monsenhor Cosa afirmou que a República da Moldova passa por uma fase de crise, como grande parte dos países europeus.



Embora a economia local tenha força pelas remessas de emigrantes - um quarto da população está no exterior - “isso não ajudou a diminuir a pobreza, que submete uma outra quarta parte do país em condições em forte desconforto social”.



“Sementes que morrem”



Os católicos na República da Moldova representam apenas 1% da população de 4 milhões de habitantes, mas essa condição de minoria “é também uma grande oportunidade e certamente um grande dom de Deus, porque educa a humanidade da pastoral, onde a eficácia da ação é dada pela capacidade de fazer valer a credibilidade pessoal”, afirma o bispo.



“Quem vai para a Igreja Católica, e talvez, optar em ser parte dela, o faz pela novidade da proposta, realização do compromisso e pela coerência que se conjuga com as eleições evangélicas”.



“Não devemos ter medo de ser minoria, porque esse é um grande dom que Deus nos deu, mas devemos ter medo de não ser a “semente que morre”, assim como não dar ao povo moldávio o que é justo que recebam de nós, para crescer na dimensão humana e cristã”, observou.



A Igreja está oficialmente na República da Moldova desde 1993 e tem seu bispo desde 2000. Os católicos estão organizados em 17 paróquias e, uma eficiente “pastoral de rua” feita da disponibilidade para os necessitados, serviços de assistência social competentes e diálogos com pessoas comuns.



Os fiéis são assistidos por 18 sacerdotes diocesanos e 16 sacerdotes religiosos.

 02-03-2010


Permalink: http://www.zenit.org/article-24239?l=portuguese