Só o homem interiormente livre pode optar por obedecer
Longe do que muitos pensam, a liberdade de arbítrio não consiste na possibilidade de pecar livremente. Ao contrário, Jesus, nosso modelo, caminho e porta, conheceu a perfeita liberdade de arbítrio ao escolher voluntariamente a morte de cruz, em obediência à vontade de Deus. Livre, Ele se orientou para o fim supremo de todo homem, que é Deus, de forma espontânea, não constrangida ou violenta. Assim entendida, a liberdade é um meio, e não um fim. Ela nos possibilita a praticar o que Deus quer, (o nosso maior bem) de modo responsável, por decisão espontânea.
Muitos pensam que obediência e liberdade são duas palavras antônimas, o que é um engano profundo, porque a obediência é uma manifestação da liberdade, já que só homem interiormente livre pode optar responsavelmente por obedecer. Quando Jesus se "fez obediente até à morte de cruz" (cf. Fil 2,8), estava encerrando um tempo de escravidão do homem ao pecado, à lei farisaica, e ao medo do morte, e abrindo para este o caminho da perfeição da obediência.
Jesus, como verdadeiro homem, foi livre e usou de Sua liberdade para se entregar generosamente à vontade do Pai. Ele certamente sabia a dor que tal atitude poderia causar à Sua natureza humana. Ele não era alguém insensível. Mas, por livre e espontânea vontade, Cristo assumiu a Sua morte no tempo e no lugar previsto pelo Pai. Assim, Jesus fez de Sua condenação uma oferenda voluntária. Numa atitude de livre subordinação, disse: "Faça-se a tua vontade, e não a minha, ó Pai".
Cristo nos convida para manifestar nossa liberdade na obediência à voz de Deus, que se faz ouvir nos Mandamentos, na Palavra, na Igreja e nas autoridades por ela instituídas. Fazendo esta livre opção é que o homem encontra a liberdade, passando do temor ao amor, e libertando-se do perigo de servir ao próprio egoísmo e libertinagem. A suprema obediência a Cristo é, assim, a condição da suprema liberdade do cristão, chamado a ser livre na obediência completa ao Pai em Cristo.
Assumir Cristo, como modelo da verdadeira liberdade, que não se opõe à obediência, é o desafio de todo cristão. Cristo é para nós o verdadeiro modelo de liberdade responsável, realizada dentro do obediência à vontade do Pai. Como livre que é, Ele aceita a vontade do Pai com o conhecimento mais autêntico, com os olhos bem abertos e o coração jubiloso.
Muitos pensam que obediência e liberdade são duas palavras antônimas, o que é um engano profundo, porque a obediência é uma manifestação da liberdade, já que só homem interiormente livre pode optar responsavelmente por obedecer. Quando Jesus se "fez obediente até à morte de cruz" (cf. Fil 2,8), estava encerrando um tempo de escravidão do homem ao pecado, à lei farisaica, e ao medo do morte, e abrindo para este o caminho da perfeição da obediência.
Jesus, como verdadeiro homem, foi livre e usou de Sua liberdade para se entregar generosamente à vontade do Pai. Ele certamente sabia a dor que tal atitude poderia causar à Sua natureza humana. Ele não era alguém insensível. Mas, por livre e espontânea vontade, Cristo assumiu a Sua morte no tempo e no lugar previsto pelo Pai. Assim, Jesus fez de Sua condenação uma oferenda voluntária. Numa atitude de livre subordinação, disse: "Faça-se a tua vontade, e não a minha, ó Pai".
Cristo nos convida para manifestar nossa liberdade na obediência à voz de Deus, que se faz ouvir nos Mandamentos, na Palavra, na Igreja e nas autoridades por ela instituídas. Fazendo esta livre opção é que o homem encontra a liberdade, passando do temor ao amor, e libertando-se do perigo de servir ao próprio egoísmo e libertinagem. A suprema obediência a Cristo é, assim, a condição da suprema liberdade do cristão, chamado a ser livre na obediência completa ao Pai em Cristo.
Assumir Cristo, como modelo da verdadeira liberdade, que não se opõe à obediência, é o desafio de todo cristão. Cristo é para nós o verdadeiro modelo de liberdade responsável, realizada dentro do obediência à vontade do Pai. Como livre que é, Ele aceita a vontade do Pai com o conhecimento mais autêntico, com os olhos bem abertos e o coração jubiloso.
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